sexta-feira, 4 de julho de 2008

Flagrante explícito de burrice espiritual...

A revista VEJA de 02 de julho de 2008 publicou uma reportagem onde um pai de santo, que se sentiu lesado por uma empresária foi a Justiça do Trabalho do Amapá para reclamar a falta de pagamento de R$ 15.000,00 cobrados por ele, em troca de um trabalho de descarrego completo com o objetivo de limpar a empresa de coisas ruins e abrir os caminhos nos negócios. Como a empresária se recusou a pagar, o pai de santo resolveu reclamar os seus direitos na Justiça. Para provar que estava falando a verdade, o “médium” apresentou uma foto da empresária quando de uma visita ao centro de macumba. O pai de santo tirou a foto, porque segundo ele, foi advertido pela entidade que incorpora chamada de Constantino Baiano Grande Chapéu de Couro. E além da foto, contou também com o testemunho de um dos seus auxiliares. Resultado, a empresária teve que desembolsar R$ 5.000,00. O pai de santo disse: “Não consegui os R$ 15.000,00 reais que pretendida, mas levei R$ 5.000,00, já estou satisfeito.” Marcas de um tempo onde a burrice espiritual já se tornou estatal.
P.S. Meus respeitos ao simpático burrinho da foto

3 comentários:

Aline disse...

Demais este post!
Aff...que geração é esta hein!?

Há um bom tempo atrás visitei teu Blog e amei.. mensagens muito insteligentes e inspiradas... devo ter ficado aqui umas duas horas.. bom saber que vc está de volta!
Um prazer te receber no meu Blog..
Dá uma passadinha no meu outro Blog...http://projetoabracar.blogspot.com/


"Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao SENHOR..."
Deus continue te abençoando!
Abraços querido!

Marlene Maravilha disse...

Aproveito para parabenizar também o burrinho da foto. O resto nem consigo comentar tamanha barbaridade. Que vida a destes!
abracos e um lindo domingo

Anônimo disse...

Esse tipo de coisas sempre houve e sempre haverá. Já nos alertava Deus laaaaaaaaá no AT sobre feiticeiros, adivinhadores etc e tal.
Como esse é o "seu trabalho",acho natural recorrer à justiça para receber o pagamento de quem, além de burro é caloteiro.
Não vejo nada muito espiritual em tudo isso, somente negocios. Tem muita igreja fazendo a mesma coisa com outro nome.