quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Eleições nos EUA


Há 44 anos, os negros americanos conquistaram o direito de ocupar qualquer assento nos meios de transporte público nos EUA. Agora, uma mão negra tem o direito de apertar o botão do holocausto.
Na foto acima, Obama discursa em Berlim. Cidade que serviu de cenário para o Nazismo, onde negros foram presos e mortos. Minha avó dizia sempre: "O munda dá voltas...".
Queira Deus que os EUA tenham deixado para trás suas diferenças raciais. Que as "mudanças" profetizadas pelo novo presidente americano se realizem. Vida longa ao presidente Barack Obama!

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Síndrome da Deficiência Espiritual...


"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

"Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui.

"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

"Diabético" é quem não consegue ser doce.

"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois:

"Miseráveis" são todos que não conseguem falar com Deus.

(Mário Quintana)

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O Encontro...

Hoje fui visitar um amigo no hospital. Esta foi mais uma de muitas das suas passagens pelos leitos hospitalares nos dois últimos anos. Seu rosto estava abatido; seu corpo fragilizado; seus movimentos estavam lentos, mas havia um brilho nos seus olhos, revelando uma espécie de alegria infantil, como de uma criança que esta desbravando um mundo novo. Há dois anos, o diagnóstico veio como uma bomba – câncer. Depois de uma cirurgia mutiladora, vieram as devastadoras quimioterapias. Quando tudo parecia estar sob controle, dois tumores entraram em cena, causando dores insuportáveis. Uma nova cirurgia foi marcada. Agora, segundo os médicos, se tudo der certo, os tumores serão extirpados, mas ele ficará preso a uma cadeira de rodas. Confesso que tenho orado pelo meu amigo com um certo constrangimento na alma. Quero vê-lo curado. Gostaria de vê-lo testemunhando aos quatro ventos, a chegada do milagre. Que teologia a minha que não dá conta, quando o sofrimento revela a sua face mais cruel. Mas, e aquele brilho nos olhos, de onde vêm? Depois de alguns minutos, de silêncio, onde nenhuma palavra fazia mais qualquer sentido, é que eu me toquei que o brilho vinha lá do fundo da alma. Meu amigo havia encontrado algo que poucos conseguem. Um novo universo, para dentro de si mesmo. Uma espécie de santo dos santos, onde só ele e Deus têm acesso. Não ousei dizer mais nada! Tive apenas a sensação de que estava diante da coisa mais sagrada que existe no mundo – o genuíno encontro do homem com Deus.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Decálogo do Voto Ético


I. O voto é intransferível e inegociável. Com ele o cristão expressa sua consciência como cidadão. Por isso, o voto precisa refletir a compreensão que o cristão tem de seu País, Estado e Município;

II. O cristão não deve violar a sua consciência política. Ele não deve negar sua maneira de ver a realidade social, mesmo que um líder da igreja tente conduzir o voto da comunidade numa outra direção;

III. Os pastores e líderes têm obrigação de orientar os fiéis sobre como votar com ética e com discernimento. No entanto, devem evitar transformar o processo de elucidação política num projeto de manipulação e indução político-partidário;

IV. Os líderes evangélicos devem ser lúcidos e democráticos. Portanto, melhor do que indicar em quem a comunidade deve votar é orientar os cristãos a conhecerem bem a história, e principalmente a proposta de governo dos candidatos através de debates multi-partidários e outros meios que possibilitem que todos sejam ouvidos sem preconceitos.

V. A diversidade social, econômica e ideológica que caracteriza a igreja evangélica no Brasil deve levar os pastores a não tentar conduzir processos político-partidários dentro da igreja, sob pena de que, em assim fazendo, eles dividam a comunidade em diversos partidos;

VI. Nenhum cristão deve se sentir obrigado a votar em um candidato pelo simples fato de ele se confessar cristão evangélico. Antes disso, os evangélicos devem discernir se os candidatos ditos cristãos são pessoas lúcidas e comprometidas com as causas de justiça e da verdade. E mais: é fundamental que o candidato evangélico queira se eleger para propósitos maiores do que apenas defender os interesses imediatos de um grupo religioso ou de uma denominação evangélica. É óbvio que a igreja tem interesses que passam também pela dimensão política. Todavia, é mesquinho e pequeno demais pretender eleger alguém apenas para defender interesses restritos às causas temporais da igreja. Um político evangélico tem que ser, sobretudo, um evangélico na política e não apenas um "despachante" de igrejas.

VII. Os fins não justificam os meios. Portanto, o eleitor cristão não deve jamais aceitar a desculpa de que um político evangélico votou de determinada maneira, apenas porque obteve a promessa de que, em fazendo assim, ele conseguirá alguns benefícios para a igreja, sejam rádios, concessões de TV, terrenos para templos, linhas de crédito bancário, propriedades ou outros "trocos", ainda que menores. Conquanto todos assumamos que nos bastidores da política haja acordos e composições de interesse, não se pode, entretanto, admitir que tais "acertos" impliquem na prostituição da consciência de um cristão, mesmo que a "recompensa" seja, aparentemente, muito boa para a expansão da causa evangélica. Afinal, Jesus não aceitou ganhar os "reinos deste mundo" por quaisquer meios. Ele preferiu o caminho da cruz;

VIII. Os eleitores evangélicos devem votar em seus candidatos, sobretudo, baseados em programas de governo, e não apenas em função de "boatos" do tipo: "O candidato tal é ateu"; ou: "O fulano vai fechar as igrejas"; ou: "O sicrano não vai dar nada para os evangélicos"; ou ainda: "O beltrano é bom porque dará muito para os evangélicos". É bom saber que a Constituição do país não dá a quem quer que seja o poder de limitar a liberdade religiosa de qualquer grupo. Além disso, é válido observar que aqueles que espalham tais boatos, quase sempre, têm a intenção de induzir os votos dos eleitores assustados e impressionados, na direção de um candidato com o qual estejam comprometidos;

IX. Sempre que um eleitor evangélico estiver diante de um impasse do tipo: "o candidato evangélico é ótimo, mas seu partido não é o que eu gosto", é de bom alvitre que, ainda assim, se dê um "voto de confiança" a esse irmão na fé, desde que ele tenha as qualificações para o cargo. A fé deve ser prioritária às simpatias ideológico-partidárias.

X. Nenhum eleitor evangélico deve se sentir culpado por ter opinião política diferente da de seu pastor ou líder espiritual. O pastor deve ser obedecido em tudo aquilo que ele ensina sobre a Palavra de Deus, de acordo com ela. No entanto, no âmbito político, a opinião do pastor deve ser ouvida apenas como a palavra de um cidadão, e não como uma profecia divina."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

A Espiritualidade da Vergonha

Na sociedade moderna, a tolerância transformou-se na maior de todas as virtudes. Aceita-se tudo, não se critica nada. O que mais me preocupa não é a capacidade de compaixão e paciência que a tolerância produz em nós, mas a ausência, cada vez maior, de valores e princípios absolutos que nos ajudam a separar o justo do injusto, o certo do errado.

O sociólogo francês Gilles Lipovetsky, em seu livro “A Sociedade Pós-Moralista”, descreve assim a tolerância na cultura moderna: “A tolerância adquire uma maior fundamentação social não tanto pelo fortalecimento da compreensão dos deveres de cada um perante o próximo, mas em razão de uma nova dimensão cultural que rejeita os grandes projetos coletivos, exaurindo de sentido o moralismo autoritário, diluindo o conteúdo das discussões ideológicas, políticas e religiosas de toda a conotação de valor absoluto, orientando cada vez mais os indivíduos rumo à sua própria meta de realização pessoal”. Ou seja, a ausência de uma consciência coletiva, a rejeição a qualquer verdade que seja absoluta e a busca pela realização pessoal geram uma forma perigosa de tolerância.

Entretanto, o perigo da rejeição a uma verdade absoluta está no fato de que ser tolerante hoje implica, necessariamente, não julgar, não ter mais critérios que separem o bem do mal, o justo do injusto; e, uma vez que não julgamos mais, poucas coisas nos chocam ou abalam e, quando o fazem, é por pouco tempo. Vivemos um estado de normalidade caótica, de paz frágil, de tranqüilidade tão relativa quanto os nossos valores.

Na oração de confissão de Daniel há uma declaração que vem se tornando cada dia mais rara entre nós: “A ti, ó Senhor, pertence a justiça, mas a nós, o corar de vergonha” (Dn 9.7). Isto não acontece mais. Somos demasiadamente tolerantes para “corar de vergonha”. Mesmo diante de fatos trágicos e deploráveis que vemos todos os dias, o máximo que conseguimos é uma indignação passageira. Porém, é a possibilidade de corar de vergonha que não me permite rir da corrupção, achar normal a promiscuidade, conviver naturalmente com a maldade e a mentira, ou, ainda, achar graça da injustiça.

Vivemos numa cultura que se orgulha do pecado, glamourizando-o através dos meios de comunicação, fazendo das tribunas públicas um palco de mentiras, organizando marchas para celebrá-lo, rindo da corrupção, exaltando a esperteza. E ninguém fica corado de vergonha.

Daniel contrasta, de um lado, a natureza justa de Deus e, de outro, a corrupção e a injustiça do seu povo. Ele só é capaz de fazer isto porque sua ética e moral estão ancoradas em verdades absolutas sobre as quais não pode haver tolerância. A conclusão a que ele chega é que, diante da justiça divina e do quadro trágico de um povo que se orgulha de sua maldade, o que sobra é o “corar de vergonha”.

Ele nos apresenta aqui a importância de uma vergonha saudável e essencial na preservação da dignidade humana e espiritualidade cristã. A vergonha aqui é a virtude que nos ajuda a reconhecer nossos erros, limitações, faltas e pecados porque ainda somos capazes de perceber que existe algo melhor, mais belo, mais sublime, mais nobre, mais justo, mais santo e mais humano pelo qual vale a pena lutar. A vergonha nos impõe um limite. É por isto que o caminho para o crescimento e amadurecimento passa pela capacidade de ficar corado de vergonha diante de tudo aquilo que compromete a justiça e a santidade. No caminho da santidade lidamos com o amor, verdade, bondade, justiça, beleza, entrega, doação e cuidado. A falta de vergonha nos leva a negar este caminho e optar pela mentira, manipulação, engano, falsidade, hipocrisia e violência.

“Corar de vergonha” é uma virtude que falta na experiência espiritual moderna, a virtude de olhar para o pecado que habita em nós, a mentira e o engano que residem nos porões da alma, a injustiça que se alimenta do egoísmo, a malícia que desperta os desejos mais mesquinhos, e se entristecer. Precisamos reconhecer que foram os nossos pecados que levaram o Santo Filho de Deus a sofrer a vergonha da cruz. Quando olhamos para a cruz e contemplamos nela a beleza e a pureza do amor, só nos resta “corar de vergonha”.

(Fonte: Sepal - Ricardo Barbosa de Sousa).

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Você vale mais que o ouro...

Neste mês de agosto, o mundo inteiro estará com os olhos bem abertos voltados para a China. O motivo é a realização do XXIX Jogos Olímpicos. O Brasil será um dos 205 países e será representado por 277 atletas que disputarão medalhas em 32, das 34 modalidades esportivas. Aproveitando a atmosfera dos jogos olímpicos, que tal aprender a ser melhores “atletas espirituais”. Na Bíblia, você encontra várias passagens que comparam o cristão com o atleta. O apóstolo Paulo usa várias metáforas esportivas para nos ensinar o valor da disciplina, da perseverança, de manter o foco no alvo, do companheirismo e etc. Uma das minha prediletas é: “Vocês não sabem que de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio.” 1 Coríntios 9.24. O nosso alvo, como cristãos, é muito maior do que obter uma simples medalha, um troféu, ou um diploma. O apóstolo Paulo diz: “prossigo para o alvo, a fim de ganhar o prêmio do chamado celestial de Deus em Cristo Jesus”. Filipenses 3.14 (NVI). O nosso prêmio é eterno. Ele foi conquistado pelo maior campeão que história já registrou. Jesus Cristo, o Filho de Deus, fez da cruz, o pódio mais alto. A sua vitória sobre a morte é a maior de todas as conquistas. E o que é mais lindo nisso tudo, é que Jesus chama a todos os crêem para subir no pódio com Ele. É por isso que a Bíblia afirma que todo aquele que está em Cristo é “mais do vencedor”.No final de agosto, os atletas voltarão para suas casas. Uns poucos com medalhas, outros de mãos abanando. Mas, todos para mais uma temporada de duros treinos rumo a glória. Eu estarei cansado de tanto acompanhar os jogos pelas madrugadas a dentro. Mas feliz, por saber que maior do que todas as minhas vitórias pessoais, está a vitória daquele que abriu mão de todas as glórias por amor.

segunda-feira, 14 de julho de 2008

O choro do palhaço "des-graçado"...

A Orla de Niterói mais uma vez foi palco de uma passeata cujo objetivo era reafirmar o orgulho gay. Milhares de pessoas foram às ruas para dançar, pular e fazer tudo o que desse na cabeça. Preso no engarrafamento, de dentro do meu carro, parecia que muitos daqueles que se dirigiam para o local do desfile, estavam muito felizes. Mas, contrastando com o clima de festa, eu estava triste. Triste porque não conseguia encontrar nenhum motivo para festejar. Muito ao contrário só consegui chorar. Chorei na frente de todo mundo. Chorei como um palhaço des-graçado. Chorei sozinho! Desculpem, não quero ser um estraga prazeres. Mas, não consegui encontrar alegria diante de tantas meninas adolescentes que se beijavam na boca motivadas por longas talagadas nas garrafas de vodka que passavam de mão em mão. Não consegui rir do grupo de rapazes que passou vestindo apenas chapéu de “cowbói”, botas e sunga tipo fio dental. Não havia graça em todas aquelas crianças, que para delírio dos seus pais, tentavam imitar as coreografias feitas pelos principais atores do evento. Desculpem, mas na minha opinião, homossexualidade não tem nada a ver com isso! Homossexualidade tem a ver com o drama das paixões humanas. Homossexualidade tem a ver com a dificuldade de se completar com os diferentes. Homossexualidade tem a ver com a dor de ter que administrar uma série de profundas rupturas psicológicas, sociais e espirituais. Não acredito que eventos deste tipo contribuam para o diálogo sobre a homossexualidade. E, mesmo acreditando que a prática da homossexualidade não é o melhor caminho para um ser humano, quero registrar o meu profundo respeito, por todos aqueles sabem da dor de assumir suas próprias escolhas.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Flagrante explícito de burrice espiritual...

A revista VEJA de 02 de julho de 2008 publicou uma reportagem onde um pai de santo, que se sentiu lesado por uma empresária foi a Justiça do Trabalho do Amapá para reclamar a falta de pagamento de R$ 15.000,00 cobrados por ele, em troca de um trabalho de descarrego completo com o objetivo de limpar a empresa de coisas ruins e abrir os caminhos nos negócios. Como a empresária se recusou a pagar, o pai de santo resolveu reclamar os seus direitos na Justiça. Para provar que estava falando a verdade, o “médium” apresentou uma foto da empresária quando de uma visita ao centro de macumba. O pai de santo tirou a foto, porque segundo ele, foi advertido pela entidade que incorpora chamada de Constantino Baiano Grande Chapéu de Couro. E além da foto, contou também com o testemunho de um dos seus auxiliares. Resultado, a empresária teve que desembolsar R$ 5.000,00. O pai de santo disse: “Não consegui os R$ 15.000,00 reais que pretendida, mas levei R$ 5.000,00, já estou satisfeito.” Marcas de um tempo onde a burrice espiritual já se tornou estatal.
P.S. Meus respeitos ao simpático burrinho da foto

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Espiritualidade Irresistível


Jesus era um ímã de gente. Por onde quer que andasse, as multidões iam atrás dele. No evento da multiplicação dos pães e peixes, havia cinco mil homens, fora mulheres e crianças. Eles estavam ao ar livre, seguindo a pé por grandes distâncias. Mesmo exposta aos perigos da noite e faminta, a multidão permanecia lá. (Mateus 14). A Bíblia é clara quando nos relata que os pecadores gostavam de estar perto de Jesus. Mulheres e crianças eram atraídas por Ele. Jovens, intelectuais, políticos, religiosos, empresários, o que é que toda essa gente queria com Jesus. O que era, afinal, que fazia com que Cristo fosse assim, tão irresistível? Creio que você possa ter muitas respostas para esta pergunta, mas eu quero compartilhar com você as minhas. Jesus atraía as pessoas por causa da sua COMPAIXÃO. Não era sua eloqüência o que mais impressionava as pessoas. Nem mesmo a sua filosofia. Aliás, existiram oradores muito mais loquazes e filósofos muito mais brilhantes do que ele. O que mais atraía as pessoas era a Sua capacidade de se compadecer. Jesus não conseguia ficar indiferente ao sofrimento das pessoas. Uma viúva que acabara de perder o seu filho. Um mendigo sentado no pó da estrada. Uma prostituta flagrada em pleno adultério. Uma mulher com uma doença incurável. Um pai desesperado com um filho endemoninhado. O que é que todas essas pessoas tinham em comum? Necessidades, problemas, dores. E o que mais nos chama a atenção é que Jesus nunca repreendeu essas pessoas por tê-lo procurado, motivados por suas necessidades. Jesus nunca as mandou embora. Jesus nunca disse: "vocês precisam entender que o meu negócio é a salvação da alma e não os problemas pessoais de vocês". Se você quer que sua espiritualidade faça sentido para as outras pessoas, você precisa compreender que a dor dos outros, é, na verdade, o ponto de partida de Deus em suas vidas. Dor, solidão, desespero, perplexidades, vazio espiritual, solidão não são o fim da linha, mas sim o ponto de partida de Deus. Deus sempre começa com as pessoas exatamente no ponto em que elas estão. (continua...)

"Você tem as sementes nas mãos"

Primeiramente quero me desculpar pelo longo período de ausência. Estive semeando em outras searas. Mas sempre soube que voltaria para reencontrar meus amigos que nunca foram esquecidos. Neste tempo em que estive longe, tive o privilégio de escrever um livro em parceria com mais três autores, grandes semeadores. Obrigado Irênio e Joelma, por acreditarem que ainda vale a pena acreditar nas sementes. O livro tem o mesmo título deste “post”. São quarenta devocionais que inspiram, emocionam e encorajam. Maiores informações no “site” www.orla.org.br. Estou de volta! Isto é, se vocês me aceitarem. Quero que vocês saibam que eu não desisti. Continuo sendo um semeador, um semeador da “boa semente”. Vamos juntos... o canteiro é o mundo.
P.S. Só a título de curiosidade... a mão que aparece no livro é minha desde que eu nasci.